Next Generation Squad Weapons l 6.8mm Weapons & Ammo for Army NGSW l EXCLUSIVE With Textron Systems
Video Statistics and Information
Channel: Tactical Rifleman
Views: 376,697
Rating: 4.9025078 out of 5
Keywords: Tactical, military, training, skills, survival, prepper, how, to, special, forces, karl, erickson, techniques, conceal, carry, 2nd, amendment, hunting, hunt, next, generation, squad, weapon, NGSW, army, saw, 6.8, battle, rifle, new, future, gun, textronics, sig, sauer, competition
Id: xQigh3BEnpU
Channel Id: undefined
Length: 13min 42sec (822 seconds)
Published: Fri Oct 09 2020
Please note that this website is currently a work in progress! Lots of interesting data and statistics to come.
Um breve vídeo mostrando um dos três candidatos do programa Next Generation Squad Weapon, que visa substituir o M4 e o SAW (M249). É certo que o próximo sistema de armas será no calibre 6.8mm, mas cada fabricante vem com a sua abordagem bem distinta.
A metralhadora leve parece bem interessante, mais leve que a SAW e usando a mesma munição do que o fuzil. Mas não gostei do fuzil, com aquela janela de ejeção junto da mão de apoio. Acredito que se o operador estiver encostado em uma parede, ou posicionar errado a mão, bloqueando a janela, aumenta a chance de pane. Na internet tem animação com o funcionamento da arma, o estojo é transportado em “L” depois do disparo, bem diferente.
De interessante, o projeto da Textron Systems vem com munição “telescoped” (telescópica?), na qual o projétil vem parcialmente ou totalmente envolto pelo propelente, em estojo de polímero, reduzindo peso e comprimento em relação à munição convencional.
Seja qual for a versão de 6.8 escolhida, ela terá bem mais energia do que o .556 e até mesmo do que o .308 à longas distâncias. O objetivo é superar dificuldades encontradas no Afeganistão, onde as vezes o inimigo está em uma montanha do outro lado de um vale e o .556 não chega com energia ou precisão suficiente. Outro ponto é ter uma munição capaz de vencer os atuais coletes balísticos dos chineses, dentro da doutrina atual de que o foco não deve mais estar em guerras assimétricas e sim em adversários “near peer”, como China e Rússia.